terça-feira, 23 de janeiro de 2007

Ser inteligente

Hoje inicio-se o processo formativo no Centro de Formação de São João da Madeira referente ao ano lectivo de 2007. Traduz-se no regresso à rotina profissional diária na conquista permanente dos objectivos que nos propomos. Um novo curso (Organização de Postos de Comandos) uma nova turma e também novos formadores (JM e JA) para um novo ano que promete ser intensivo na procura da formação manifestada. O dia foi inteiramente para solucionar problemas inerentes ao bom funcionamento de toda a logística associada à formação, problemas esses que nos fazem ponderar nas possíveis hipóteses de solução e principalmente que nos obrigam a agir de acordo com os recurso, que normalmente são sempre reduzidos, que temos à nossa disposição. Quando mais difíceis forem os problemas mais empenhamento temos que apresentar na tentativa das suas resoluções, tendo como reverso da medalha uma maior e melhor acreditação pessoal quando os mesmo são resolvidos com êxito. Credibilizam-nos e fazem crer que independentemente da gravidade dos mesmos existem (quase) sempre soluções credíveis para serem apresentadas na tentativa das suas resoluções, e mesmo quando as coisas não correm como mais desejamos existem sempre ilações positivas como contra partida: O processo de aprendizagem.
É mais fácil aprendermos com as derrotas do que propriamente com as vitórias. Se ganharmos, apenas temos que dar continuidade ao trabalho desenvolvido; Se perdemos, obrigatoriamente temos a necessidade de identificar a causa/erro que provocou o dissabor e de imediato procurar e encontrar soluções alternativas para corrigir o que de menos bom sucedeu. Nestas circunstancias o processo de aprendizagem torna-se mais forte e dinâmico

Para terminar e associado à resolução de problemas, deixo-vos uma mensagem para reflexão onde a simplicidade por vezes é a melhor solução para os grandes problemas...

Um professor de filosofia entra na sala de aula, põe a cadeira em cima da mesa e escreve no quadro.
Provem-me, por escrito, que esta cadeira não existe.
Apressadamente, os alunos começam a escrever longas dissertações sobre o assunto.
No entanto, um dos alunos escreve apenas duas palavras numa folha de papel e entrega-a ao professor...
Este, quando a recebe, não contém um largo sorriso depois de ler:
"Que cadeira?"
(ser inteligente é ter simplicidade para resolver questões!)

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